Mergulho no meio das pequenas ondas,
Debaixo de água abro os olhos.
A água é límpida,
Vejo uma ou duas conchas a serem arrastadas
Pelo ímpeto da corrente.
Estico a mão e apanho um pouco de areia,
Vejo-a a começar a fugir-me entre os dedos.
Estico as pernas e ponho-me em pé.
Inspiro, cá fora, uma baforada de ar e
Volto a meter-me dentro de água.
Nenhuma política faz nascer um filho
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Numa recente entrevista, António José Seguro disse que se fôr eleito uma
das suas prioridades enquanto Presidente da República será a questão
demográfica e...
Há 12 horas
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