Este é um argumento cada vez mais usado para qualquer situação.
A minha vontade, acção ou atitude deriva da minha capacidade de fazer qualquer coisa, não importando a moralidade (que é relativa), as consequências (que são relativas), os outros (que são relativos) e a relatividade da coisa (é...adivinharam, também é relativa).
O eu e a minha vontade são os únicos absolutos da nossa sociedade.
E sem querer já fiz o meu primeiro comentário ao debate de hoje.
A outra face da UE
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A União Europeia tem-se apresentado ao mundo como um projecto de paz,
liberdade, prosperidade e progresso. Mas, por detrás da fachada
institucional e do di...
Há 16 horas
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