Sentou-se à mesa, acendeu um cigarro e pensou na história que imaginara. Enquanto fumava via as personagens, a acção, os motivos. As palavras passeavam à sua volta. Levantou-se e foi para junto do computador. Olhou o teclado, ia a sentar-se quando o telefone tocou. Atendeu e saiu rapidamente de casa.
Voltou horas depois, cansado e esfomeado. Depois de comer, sentou-se ao computador. A história já não fazia sentido, não tinha a mesma força. A alegria de pensar na narrativa tinha-se desvanecido. Sentou-se a ver, estupidamente, televisão. Deitou-se a adormeceu. Sonhou, sonhou acontecimentos naturais mas ao mesmo tempo fantásticos. Ao acordar tentou pôr em ordem o onírico da coisa. Não conseguiu. Desanimado pensou: - Nunca vou escrever nada de jeito!
Voltou horas depois, cansado e esfomeado. Depois de comer, sentou-se ao computador. A história já não fazia sentido, não tinha a mesma força. A alegria de pensar na narrativa tinha-se desvanecido. Sentou-se a ver, estupidamente, televisão. Deitou-se a adormeceu. Sonhou, sonhou acontecimentos naturais mas ao mesmo tempo fantásticos. Ao acordar tentou pôr em ordem o onírico da coisa. Não conseguiu. Desanimado pensou: - Nunca vou escrever nada de jeito!
Deitou-se a pensar em novas histórias…
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