terça-feira, janeiro 04, 2005

Jorge, claro, o Palma

Maçã de Junho
És a estrela da alvorada e a madrugada junto ao caisÉs tudo o que eu vejo em ti, és a alegria e muito maisÉs a minha maçã de Junho, és o teu corpo e o meuAmo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreuAmo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
És a erva perfumada, debruada a girassóisO trago do café quente nas manhãs entre lençóisÉs a minha maçã de Junho e a minha noite de VerãoAnda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mãoAnda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
És o encontro na estrada, és a montanha e o pôr do solO vinho bebido em festa, és a papoila e o rouxinolÉs a minha maçã de Junho e a minha estrela polarSem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.

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