Com potencial para cativar audiências sensíveis e esterotipadas, peca o argumento por colocar o target do filme na audiência feminina pura sem apelo para o público em geral.
Quem escreveu isto nunca namorou, nem é casado!
Quantos filmes de "gaja" é que todos nós já papamos só pelo simples facto de estarmos juntos com a namorada?
Ou querem-me dizer que o Dirty Dancing, Música no Coração, e tantos outros não são filmes de "gajas"? E não tiveram sucesso?
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O sermão de Domingo passado, chamado "Confronto + conforto = crescimento",
pode ser ouvido aqui (ou no Spotify).
Há 2 horas
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