Mergulho no meio das pequenas ondas,
Debaixo de água abro os olhos.
A água é límpida,
Vejo uma ou duas conchas a serem arrastadas
Pelo ímpeto da corrente.
Estico a mão e apanho um pouco de areia,
Vejo-a a começar a fugir-me entre os dedos.
Estico as pernas e ponho-me em pé.
Inspiro, cá fora, uma baforada de ar e
Volto a meter-me dentro de água.
Contrição de Zuckerberg e censura de Ursula
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O dono do Facebook, Mark Zuckerberg, tornou ontem pública uma mensagem em
que confirma ter cedido à pressão dos governos e dos meios de comunicação
mainstr...
Há 10 horas
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