quarta-feira, agosto 03, 2005

Pós-Santana, a Crise Continua

A Caixa Geral de Depósitos sofreu uns quantos abalos. Eu não percebo nada acerca disso. Os porquês e os comos ultrapassam-me.
As razões apontadas não agradam os especialistas e portanto também não me podem agradar a mim, por arrastão (foi de propósito, queria usar a palavra:P).
Não me deixa de espantar que um ministro que diz que vai continuar a política de contenção tenha como primeiras medidas demitir a admitir novos quadros administrativos (deduzo que esta acção implique o pagamento de indemnizações, não?) e ache (contra um enorme quadro de economistas) que o que Portugal precisa é de um Aeroporto longe de Lisboa e de um TGV.
O Metro no Porto não é necessário, embora faça falta a quem lá mora, ao contrário do TGV que servirá uma imensa minoria, tão grande que não sei se será minúscula. Enfim...
O Primeiro-Ministro pode não falar, e assim minimiza os estragos, mas as atitudes do seu Governo acabam por compensar a falta de paleio...

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