Tenho estado a ver a 6ª season de CSI.
Depois do final acelerado e stressante da última série (falamos do episódio de Tarantino - Grave Danger) não sabia muito bem o que esperar.
Os primeiros 5 episódios mostram-nos uma das personagens casada, Nick a sofrer algumas consequências (físicas e psicológicas) do final da época transacta, e uma nova forma de contar as histórias. Confesso que tem sido este aspecto que mais me tem aliciado. Nota-se um desejo pelo formal, a forma como as histórias têm sido contadas e filmadas apontam não para um cansaço e processo repetitivo, mas antes para uma renovação bem conseguida e sempre bem vinda.
Não sei como não sonhei com o 5ª episódio. Não é que seja algo de novo, aliás é mais do que temos vindo a ver e a gostar. Os CSIs são chamados a uma casa cheia de sangue, que aponta para o assassínio de uma família de 4 pessoas, mas onde não há corpos. Sem corpos, não há crimes? (Habeas Corpus)
Se calhar já vimos episódios parecidos com este, mas é a forma como a história está contada, a forma como os sentimentos passam e extravasam do ecrã que faz deste episódio, na minha opinião, um dos mais fortes e belos de toda esta série.
Ainda assim, esta 6ª série tem sido na minha opinião um pouco desequilibrada. Gostei do 1º episódio, do 3º 3 adorei o 5º (o 3 também se encontra numa fasquia muito alta). O 2º e o 4º desiludiram-me um pouco. acabaram por ser fracos pela forma como prometiam muito e pouco deram em troca.
De qualquer modo CSI continua a provar que é uma excelente série, mostrando a pecaminosidade do ser humano, a baixeza, o ódio, a ira, e sei lá mais o quê.
CSI mostra quão baixo o homem pode ir, quão mesquinho pode ser, quão cego...
A não perder...
Trailers de 2ª [2025-07-07]
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Temos nova ronda de trailers para vos mostrar, para ajudar a superar o
início da semana: The Running Man, Eden, Architecton, The Institute.
Há 1 dia
1 comentário:
you´re welcome, but it´s not spanish; it´s portuguese.
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