segunda-feira, novembro 27, 2006

Sentado junto ao rio observa o horizonte. Do outro lado a outra margem, no meio um rio brilhante e calmo.Pessoas e animais vão passando atrás e à frente.“Combinei com a João que íamos almoçar lá amanhã?”; “Amanhã? Mas amanhã…”“Venha, Bernardo. Porte-se bem! Ai que apanha, Bernardo.”“Não sei como conseguem comer aquelas gorduras todas, Deus me…”Sente-se como um leitor caótico de livros rasgados ao meio. Sente-se uma página rasgada de um livro olhando para outras páginas que são lançadas pelo vento para lado nenhum…

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