segunda-feira, março 12, 2007

20 livros lidos, por enquanto, em 2007.
A lista que tenho alimentado ali do lado direito não é tanto por mania ou para me gabar, o que leio só a mim me interessa. Tem mais a ver com saber e não perder a conta ao que leio, e depois sempre dá jeito para as votações de final de ano.
Daqueles que li aconselho, não por nenhuma razão especial só porque me apetece, os seguintes:
-Daniel Silva - The Marching Season (um dos primeiros romaces do autor de O Confessor e Morte em Viena. Eu que sou fã do tipo, confesso que nã consigo achar se ele tem melhorado ou piorado, mas que tem mantido o nível tem. Neste romance, a personagem principal não é o espião israelita dos livros mencionados, mas Michael Osbourne, agente da CIA e o livro trata da situação explosiva na Irlanda do Norte. A ler.)
-Umberto Eco - A Passo de Caranguejo (Ao ler o livro perguntava-me como é que os artigos de opinião do autor italiano não são publicado cá em jornais. Uma viagem aos primeiros anos do novo milénio através da política, da cultura, da religião, dos fenómenos literários, Código da Vinci incluído, mas também Harry Potter. A ler e a reler, sempre com muita atenção.)
-Bill Bryson - A Walk in the Woods (Bill Bryson decide fazer o trilho entre os parques nacionais americanos, com um amigo. As dúvidas, os medos (os ursos, os serial killers, etc), o humor, as aventuras e desventuras. A ler para rir e não só, mas a rir...)
-Robert Harris - Imperium (Cícero, Roma, o poder...Para ler e interpretar à velocidade da nossa realidade.)
-Greg Rucka - Private Wars (Rucka no seu melhor. E está tudo dito. Tara, a espia de Queen & Country volta aos romances depois de A gentleman´s Game e ainda que a banda desenhada saia cada vez menos:(!)
-Jadiel Martins Sousa - Charles Finney e a Secularização da Igreja (O estado da Igreja Evangélica, mais propriamente dita, depois da participação activa e passiva de Finney nas actividades e teologia. A ler por interessados e crentes.)
-Carlos Ruiz Zafón - A Sombra do Vento (Obrigatório. Como a literatura pode fazer-nos sonhar, o poder da palavra, dos livros e do amor ( e da ira, e vingança...) num dos romances obrigatórios para todos os que gostam de ler e mesmo daqueles que não gostam.)

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