quinta-feira, setembro 20, 2007

Aquilino foi para o Panteão, e muitos dos discursos demoraram na necessidade de o ler, de o conhecer. Confesso que de Aquilino só li o Romance da Raposa, 2 vezes.
A verdade é que muitos dos nossos autores, com excepção de alguns comunistas/neo-realistas(que são editados pela Caminho), não são editados. Andar à procura de um Fernando Namora, de Aquilino, de Ferreira de Castro e mesmo de Camilo (tirando as chapa 5, as outras podem ser mais complicadas de encontrar) pode tirar qualquer um do sério.
Podem as editoras proclamar a ausência de público para tais livros, mas o inverso também é verdade, resta-nos ir a um alfarrabista ou a uma biblioteca.

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