Sentado junto ao rio observa o horizonte. Do outro lado a outra margem, no meio um rio brilhante e calmo.
Pessoas e animais vão passando atrás e à frente.
“Combinei com a João que íamos almoçar lá amanhã?”; “Amanhã? Mas amanhã…”
“Venha, Bernardo. Porte-se bem! Ai que apanha, Bernardo.”
“Não sei como conseguem comer aquelas gorduras todas, Deus me…”
Sente-se como um leitor caótico de livros rasgados ao meio. Sente-se uma página rasgada de um livro olhando para outras páginas que são lançadas pelo vento para lado nenhum…
É bom desconfiar das nossas certezas
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Desconfiar das nossas certezas é coisa sábia. Quem está irredutível nas
suas próprias firmezas aprende pouco. Partir do pressuposto que se pode
estar err...
Há 4 horas
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