Em Portugal, e se calhar na Europa em geral, por causa do aborto uma das principais armas de arremesse tem sido a posição da mulher, e do corpo da mesma especificamente.
Não temos discutido a questão da vida, nem o papel do homem (que aparentemente fica fora da questão do aborto, pelo menos juridicamente, mesmo que queira o filho/filha, e em caso de não o querer fica obrigatoriamente sujeito a uma pensão de alimentos e ao papel de pai, mesmo que não o queira!!!) mas quase somente a posse do corpo da mulher por ela mesma. O corpo é dela e ela faz com ele o que queira e lhe apeteça.
Ora, esta é, de certa forma, a forma de pensar de algumas sociedades, em que a mulher é pertença do seu marido, sujeita ao mesmo e às suas leis. E nós não gostamos desta maneira de pensar.
Mas quando nos convém, ficamos calados que nem um rato.
Enfim...contradições.
Não temos discutido a questão da vida, nem o papel do homem (que aparentemente fica fora da questão do aborto, pelo menos juridicamente, mesmo que queira o filho/filha, e em caso de não o querer fica obrigatoriamente sujeito a uma pensão de alimentos e ao papel de pai, mesmo que não o queira!!!) mas quase somente a posse do corpo da mulher por ela mesma. O corpo é dela e ela faz com ele o que queira e lhe apeteça.
Ora, esta é, de certa forma, a forma de pensar de algumas sociedades, em que a mulher é pertença do seu marido, sujeita ao mesmo e às suas leis. E nós não gostamos desta maneira de pensar.
Mas quando nos convém, ficamos calados que nem um rato.
Enfim...contradições.
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