Começa hoje mais uma Feira do Livro.
"Habitei" lá durante quatro anos, no Stand da Sociedade Bíblica. Ri, conversei, comprei livros, conheci gente nova, passei frio e calor, quase que adormeci, passei-me com alguns compradores, enfim...vivi o que a maior parte dos vendedores dos stands vive.
Hoje não me compensa ir à Feira do Livro a não ser para ver os stands dos alfarrabistas ou avaliar um panorama mais geral do que vende e publica (um não é sinónimo do outro) em Portugal.
A verdade é que com a excepção dos livros do Dia pouco compensa comprar na Feira do Livro. As Fnacs, os Continentes e outros vão tendo os livros quase ao mesmo preço, por vezes bem mais baratos. A internet também ajuda, principalmente aos que lêem em inglês e sofrem com as traduções e revisões (inexistentes) em português.
O ano passado não fui lá dia nenhum, este ano...quem sabe?
1 comentário:
Concordo com isso tudo, mas em mim o efeito é diferente. A Feira do Livro é algo que ainda me faz ir daqui a Lisboa (mesmo que o total dos descontos obtidos não supere o preço dos bilhetes) porque infelizmente nestas paragens os livros são bicho raro. É verdade que agora com a chegada de Modelo, Feira Nova, surgem mais 10 possibilidades de compra (o top ten de cada um), porque, de resto, livraria é coisa que não se usa por terras de Além Tejo.
Boas leituras!
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