...e não o ter.
O que mais me tem incomodado é a necessidade da leitura e a impossibilidade de o poder fazer à velocidade e com a voracidade que o fazia até agora.
Este congelamento traduz-se, paradoxalmente, na profusão de livros começados a ler, mais do que o costume. De memória, tenho a páginas meias Worsship Matters de Bob Kauflin, Exit Music de Ian Rankin, Um dia de Cólera (é assim que se chama?) de Arturo Perez Reverte, A Invenção de Lisboa- As Chegadas de António Sarmento de Matos, um livro de reportagens de Robert Fisk, e mais uma mão cheia de outros de que não me lembro agora do nome.
Na ânsia de ler, acabo por não ler grande coisa.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, já diz o povo.
50 anos de democracia em Portugal
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*"A Democracia existe para o Povo, e não o Povo para a Democracia. Para
esta são os partidos e não para eles a democracia. A política é para o
serviço da...
Há 4 horas
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