sexta-feira, fevereiro 16, 2007

O Ípsilon do Público agradou-me, e nem é tanto pelo aspecto gráfico, confesso que preferia algum do cinzetismo do Mil Folhas.
Enquanto estreia encheu-me as medidas, é difícil os próximos números interessarem-me tanto, o artigo de capa é uma necessidade (deparei-me com vários trabalhos plagiados da internet, com a inexistência da necessidade e da inteligência de alterar o português do Brasil para o nosso Português!!!), a entrevista com Enrique Vila-Matas uma mais valia (ainda que me faça confusão a presença da Shakira em 2 páginas da entrevista, não havia nada menos Shock?), depois temos O´Neill, Forest Whitaker, Clint Eastwood, Música, crítica literária, DVDs, Cds, concertos, cinema e sei lá mais o quê!
Misturar o Y e o Mil Folhas parece-me a mim pior ideia do que ter duas vertentes separadas como acontecia, por outro lado a cromática é por vezes uma ajuda, por vezes é simplesmente uma grande chatice, e a opção por alguns anotamentos publicitários por vezes é um tanto ou quanto desajustada.

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